I – FORMAS DE LIDERANÇA NO LAR
1. Masculina e feminina, compartilhada de maneira consciente para ambos. Gênesis 2.18
2. Exclusivamente masculina ou feminina, por imposição da parte dominante.
3. Exclusivamente masculina ou feminina, pela ausência física de uma das partes.
4. Exclusivamente masculina ou feminina, por incompetência assumida da outra parte.
5. Exclusivamente masculina ou feminina, por omissão da outra parte.
II – DO QUE A MULHER PRECISA SABER SOBRE SUA LIDERANÇA NO LAR
1. Mesmo que sua liderança não seja admitida e ainda que seja reprimida, ela acontecerá na área da influência pessoal, sobre os filhos e até sobre o marido – I Cr 2.13-16; II Sm 3.38-39.
2. A mesma coisa se pode dizer a respeito de uma área muito mais importante: a espiritual – I Co 7.14; I Pe 3.1.
3. Se sua participação na liderança da casa não for aceita pelo marido ou por seus irmãos, procure conquistar seu espaço (não se impor) com perseverança, com uma boa estratégia e com paciência – Js 6.25.
4. O que mais importa não é que sua liderança seja reconhecida explicitamente e, sim, que ela aconteça. Então, tenha e use a sabedoria. I Sm 25.32-38.
5. No exercício da liderança ou na busca por ela, evite o uso de recursos indignos, como a chantagem, a intimidação e a sabotagem.
III – DO QUE OS HOMENS PRECISAM SABER SOBRE A PARTICIPAÇÃO FEMININA NA LIDERANÇA DO LAR
1. A mulher não é um ser inferior ao homem. É perfeitamente possível que a esposa tenha mais (às vezes muito mais) habilidade que o marido (ou os irmãos) em uma ou em várias áreas da vida – Pv 31.10-31.
2. Permitir que a mulher lidere as áreas em que ela tem mais habilidade que o marido (ou irmãos), não é humilhante: é inteligente. A isto se chama “parceria” Jz 1.12-15.
3. Outras atitudes pouco inteligentes:
3.1 Omitir-se e depois reclamar.
3.2 Deixá-la liderar e torcer, ou até trabalhar, para que não dê certo.
3.3 Não reconhecer os sucessos dela.
3.4 Deixar de prestigiá-la quando outros (os filhos, por exemplo) contestarem a liderança que lhe foi confiada.