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MORTE, ENTERRO, FINADOS, VIDA

   “Melhor é ir a casa onde há luto do que ir a casa onde há banquete, porque ali se vê o fim de todos os homens; e os vivos o aplicam ao seu coração” Eclesiastes 7.2.
   Uma pessoa foi ao cemitério, levando flores, e lá encontrou outra, de origem oriental, depositando vasilhames com arroz sobre a sepultura de alguém. Pergunta o primeiro ao segundo: “A que horas seu ente querido virá comer esse arroz?”. O outro respondeu: “Talvez, quando o seu vier cheirar suas flores”.
   Não é errado depositar flores nos túmulos dos nossos entes queridos, desde que não se alimente a vã esperança de que eles venham apreciá-las. Quem quiser agradar a seus familiares e amigos, que o façam enquanto eles estão por aqui. Depois não adianta mais. Alguém viu outro depositando flores na sepultura da mãe e comentou: “Se ele lhe tivesse dado pelo menos uma flor enquanto estava viva, provavelmente ela não estaria morta”.
   Outra grande bobagem e desperdício de dinheiro, além de prejuízo para o meio ambiente, é a queima de vela em favor de quem já morreu. Pelo amor de Deus!
   Em quê uma vela acesa poderia beneficiar a quem já está do outro lado da vida? Seria para o morto não andar no escuro? Ou seria para tornar Deus mais complacente com os pecados cometidos por tal pessoa? 
   Se a queima de velas tiver alguma intenção de obter o perdão de pecados, aí a coisa já se torna em ofensa contra Deus. O único preço que Deus aceita pela absolvição de um pecador é o sangue de seu Filho, derramado na cruz. Alguém vai comparar o valor do sangue de Jesus com o de uma vela?
   Há outro sério problema com a crença em que acender velas para um morto pode ajuda-lo a obter o perdão dos pecados: a propagação e o reforço da ideia de que se pode deixar a preocupação com os pecados para depois da morte. A hora de buscar o perdão de Deus é agora. Aplique isso ao seu coração sempre, especialmente no chamado Dia de Finados.

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