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BABILÔNIA E COMUNISMO

   Os livros de Ezequiel e Daniel foram escritos durante o cativeiro babilônico. Os caldeus, povo cuja capital era a Babilônia, maltrataram muito o povo de Deus. Eles arrasaram as cidades do Reino de Judá, inclusive Jerusalém, e mataram muita gente, sem dó nem piedade. E levaram muitos milhares de judeus para o exílio, onde os mantiveram como escravos durante setenta anos. Mas, lá no cativeiro, havia servos fiéis de Deus, como Ezequiel, Daniel, Ananias, Misael e Azarias.
   Em nosso tempo, talvez o que mais se assemelhe com a crueldade e a perseguição feita pelos caldeus contra o povo de Deus, seja o que o sistema comunista fez no Leste Europeu, na China, na Coréia, no Vietnam e em Cuba. Os comunistas mataram muitos milhares de cristãos, destruíram muitos templos, queimaram muitas Bíblias e fizeram tudo o que puderam para que os servos de Deus abandonassem a sua fé, mantendo-os em um verdadeiro exílio dentro de sua própria pátria. Mas, a exemplo do que aconteceu na Babilônia, sempre houve homens e mulheres fiéis a Deus nos países comunistas.
   O comunismo caiu no Leste Europeu e, nos países onde ainda permanece, já não persegue os cristãos com tanta fúria como antigamente. Creio que isso se deve ao apoio que as igrejas de muitas partes do mundo deram aos seus irmãos que se encontravam no “cativeiro” comunista, orando muito por eles, enviando Bíblias, outros tipos de literatura, e “visitantes” que lhes levavam conforto espiritual.
   Nós tivemos (e ainda temos) o privilégio de ajudar a nossos irmãos que vivem em países comunistas. Glenda do Amaral fez um bom trabalho na China, nos duros tempos de Mao Tse Tung. Mais tarde, Paulo César e Maria das Neves estiveram lá, como “fazedores de tendas” e abençoaram aquele grande país.
   Ivan Bomfim e Abnoan fizeram um grande trabalho em favor de Cuba. Abnoan voltou do campo com uma grave enfermidade, mas o que ela fez para abençoar o povo Cubano está registrado diante de Deus para recompensa sua. Foi graças ao trabalho dessa família que estabelecemos um vínculo muito bom com a igreja cubana que perdura até hoje. Continuemos orando e ajudando a nossos irmãos que ainda estão no cativeiro comunista. Um dia, ele também terminará!

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