I. Introdução
1. Lucas, um Sinótico não muito sinótico – capítulo 1º, verso 3.
2. Algumas abordagens particulares e profundas de Lucas:
i. O nascimento de João Batista – 1.5-25; 57-80.
ii. O nascimento e a infância de Jesus – 1.26-56; 2.1-52.
iii. A genealogia de Jesus “via Maria” (José um filho genro de Eli) – 3.23-38, II Sm 5.13-14.
iv. A parábola do bom samaritano – 10.25-37.
v. A “seção de perdidos e achados” – capítulo 15.
vi. O episódio (não a parábola) do Rico e Lázaro – 16.19-31.
vii. A conversão de Zaqueu – 19.1-10.
viii. A conversão do malfeitor na cruz – 23.39-43.
ix. Dois discípulos no caminho de Emaús – 24.13-35.
II. Os pontos para confronto
1. A malversação do poder sobrenatural
i. Jesus encarou o desafio já no início de seu ministério público – 4.1-13.
a. Uso para atender seus interesses imediatos – Transformar pedras em pães.
b. Uso de “atalhos” para conquistar o mundo – Adoração ao Diabo.
c. Interpretação forçada da Bíblia e sensacionalismo desnecessário – uso do Salmo 91 para legitimar o “lança-te daqui abaixo”.
ii. Jesus resistiu a todas as sugestões para que se desviasse da cruz e incentivou seus seguidores a fazerem o mesmo – Mt 16.21-25; Mc 15.1-5; Lc 23.35-39.
iii. Jesus proibia as pessoas de fazerem sensacionalismo entorno de sua pessoa.
iv. Quando isso não era obedecido, Ele se afastava e orava – 4.41; 5.12-16.
2. Jesus sempre deu ênfase à prioridade da vida eterna sobre qualquer outra coisa 9.25; 10.17-20; 12.13-21.
3. Jesus ministrava sua Palavra às pessoas que vinham a Ele em busca de cura.
Até porque muitas enfermidades são eliminadas pela ação dela própria – 6.17-49.
4. O amor como fonte da verdadeira felicidade (15.11-32): liberdade e respeito à pessoa amada, a coragem para correr riscos, a disposição para enfrentar críticas, e a alegria do resgate.
5. A interligação entre fé, amor, autoridade espiritual e serviço – 17.1-10.