I. Em que cremos
1. Nosso louvor deve ser acima de tudo, agradável a Deus – Sl 51.13-17; Sl 141.2;
2. Mais importante que a qualidade técnica é o conteúdo, o amor e a fé de nosso louvor – Sl 47.7; Sl 63.3-5;
3. Devemos apresentar o nosso louvor com a melhor técnica que nos seja possível – Sl 33.3; Sl 150; Am 6.5;
4. O louvor tem a mesma natureza da oração e da profecia. Deve conter um ou mais dos seguintes elementos. adoração, ações de graça, súplica, edificação espiritual e evangelização. Conferir com os Salmos. Ver também. I Cr 25.1-3; I Co 14.15; Ef 5.19; Cl 3.16;
5. A forma com que gostamos de louvar depende de nossa cultura, idade e estado psicológico – Ex 15.20; II Sm 6.14; II Sm 19.33-36; Sl 42.5;
6. No louvor congregacional precisamos levar em conta a heterogeneidade de gostos dos participantes – I Co 14.26;
7. Num culto congregacional é necessário haver um bom equilíbrio entre louvor e pregação – II Tm 4.2.
II. O que nos preocupa
1. O “louvor” dominado pelo mercantilismo;
2. A transformação de cantores evangélicos (?) em ídolos;
3. A excessiva repetição de determinadas canções, geralmente fracas de conteúdo e às vezes até heréticas, provavelmente para atender interesses comerciais;
4. A substituição da pregação por cânticos sem mensagem;
5. A redução do louvor a mero prazer carnal. Principal sintoma. total desinteresse pelo conteúdo das canções.