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COLHEITAS

I. Introdução
  Última colheita! Eis a contestação de uma verdade extremamente grave. Essa verdade tanto nos é segredada pelo Espírito Santo que em nós habita como refulge mais que nas páginas da Bíblia ou ainda, se esses testemunhos forem insuficientes para alguém, pode ser ouvida através da voz do próprio mundo físico. É uma verdade que pode soar como uma ameaça ou como a mais doce das promessas. Uma coisa é inegável: ninguém me alegrará com ela a menos que esteja ATIVADO!

II. Morte e vida, necroses e avivamento.
  No dizer do apóstolo Paulo (Rm 8.22) “toda a criação geme e está juntamente com dores de parto até agora”. Há um clima de morte se espalhando por todo o mundo, há uma orquestra, trajada de negro: tocando uma música fúnebre para fazer fundo musical à trama que se desenrola em toda a sociedade humana de hoje. Só há uma força capaz de fazer frente a essa situação: é o poder do sangue que foi derramado no calvário, a única substância que tira o pecado e afasta seu respectivo salário, a morte. Deus é vida, Ele tem vida, mandou-nos a Vida, deu-nos vida e quer que espalhemos vida.
  Infelizmente algumas pessoas, cuja verdadeira vocação é para semear vida estão elas próprias, afetadas por armas de morte. Às vezes a morte está alojada onde menos se tem suspeita, provocando sérios prejuízos à obra de Deus. Para que possamos combater a morte lá fora é preciso que identifiquemos onde ela está infiltrada em nosso próprio meio para ser daí desalojada. Eis algumas de suas manifestações.
  1. Membros de igrejas evangélicas completamente insensíveis à triste situação do mundo contemporâneo. Jn 1.6, Jo 11.17-44 (figuradamente);
  2. Crentes que trabalham apenas o suficiente para tranquilizar em suas consistências e poderem desfrutar do mundo – I Jo 2.15, II Re 17.33;
  3. Crentes que trabalham apenas para projetarem seus próprios nomes de maneira imediata – At 8.13, 18, 19; I Co 9.16;
  4. Crentes que trabalham apenas para galgarem postos ministeriais e, assim, desfrutarem melhor “status” – I Tm 3.6.

III. As colheitas bíblicas
  1. Colheita com conotação de ressurreição – Ex 23.16, I Co 15.22,23;
  2. Colheita com conotação de consumação dos tempos – Mt 13.37-39, Ap 14.18;
  3. Colheita com conotação de conquista de almas – Jo 4.34, 35, Mt 9.35-38.

IV. O sentido de “avivados para colheita”.
  1. Colheita demanda braços – Lc 10.2, 5.6,7;
  2. Colheita demanda disposição – Lc 1.17;
  3. Colheita ocorre em tempo específico – Jo 4.35;
  4. Colheita implica em alegria – Rt 3.7, Jo 4.36, Lv 23.10-22, Sl 126.5,6;

V. O sentido de “avivados para a última colheita”
  1. Esta é a hora suprema para as almas perdidas – Jr 8.20;
  2. Esta é a hora suprema para a igreja na terra – Ap 3.7-13;
  3. Esta é a hora da maior manifestação de esperança por parte da Igreja;
  4. Esta é a hora de maior manifestação de galhardia por parte da Igreja – II Co 10.4,5.

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