I. Introdução
Más notícias, concernentes aos estragos que o inimigo de Deus tem conseguido causar a inúmeras famílias pelo mundo, e às ameaças que ele tem feito à própria instituição familiar, nos chegam a todo o momento e das mais diversas formas. Mas sem dúvida nenhuma, temos bons motivos para estarmos seguros quanto à indestrutibilidade da instituição familiar e dos cuidados que o Deus Todo-Poderoso tem para com as famílias que são submetidas aos Seus cuidados.
II. As boas notícias que fundamentam todas as outras
1. As três instituições divinas existentes na Terra. A família, o povo de Israel e a Igreja – Gn 2.24; 15.5; Ef 3.8-11.
2. A família é a instituição primeira e permeia as outras duas – Gn 12.1-3; At 16.31.
3. O diabo tem procurado destruir Israel, desde o seu nascedouro, e nunca conseguiu e nem vai conseguir – Rm 11.25-29.
4. Igualmente, o inimigo tem lutado contra a Igreja, mas “as portas do inferno não prevalecerão contra ela”, – Mt 16.18.
5. Obviamente, se o inimigo não conseguiu nem conseguirá destruir as duas outras instituições divinas, ele jamais irá acabar com a mais importante delas – Ef 3.14, 15.
III. Lembrando episódios bíblicos
1. A família de Raab, um caso perdido sob vários aspectos e que foi salva – Js 6.25; Mt 1.5.
2. A família de Noemi, levada à destruição pelas circunstâncias e mais do que salva pelos cuidados divinos – Rt 1.1-4; 4.13-22.
3. A família de Jesus, a que viveu um momento duplamente “crucial” e que foi gloriosamente restaurada – Jo 7.1-5; 19.25-27; I Co 15.7; At 15.13.
IV. Contextualizando os episódios bíblicos mencionados acima
1. Às vezes uma família totalmente destroçada, como a de Raab, dá uma guinada e, não somente é salva, como se transforma em bênção para outras famílias – Rm 5.20.
2. Outras vezes, circunstâncias adversas que poderiam destruir uma família se agravam e, ao invés de levarem à total destruição, resultam em salvação – Rm 8.28.
3. Há momentos que parecem ser o fim de uma família, mas “depois da Sexta-feira da Paixão” há sempre um “Domingo da Ressurreição” – Lc 24.1-6.