Leitura: Gálatas 3.24-29
I. O choque
1. A mulher colocada em posição subalterna – I Co 11.3-10.
2. A declaração chocante – I Co 14.34, 35.
3. A reafirmação contundente – I Tm 2.11-15.
II. As atenuantes
1. A recolocação da mulher no mesmo nível que o homem, ainda no capítulo 11 de I Coríntios (versos 11 e 12): Abertura para considerações posteriores.
2. O assunto de I Coríntios 14 é bem específico: autoridade para decidir sobre o exercício dos dons (versos 31 a 40).
3. Já o texto de I Timóteo tem aplicação mais ampla do que a mera conduta no culto (versos 9 e 10) e está bem condicionado à condição da mulher naquele tempo.
4. A Bíblia não desceu a detalhes com respeito à investidura formal de pessoas, mesmo homens, para o exercício dos dons ministeriais mencionados no capítulo 4 de Efésios (versos 11 e 12).
III. O peso das circunstâncias e o pragmatismo de Paulo
1. Em relação à escravatura – I Tm 6.1,2; I Co 7.21,22.
2. Em relação aos costumes judaicos – I Co 9.19-22.
3. Em relação aos costumes gentílicos – I Co 10.24-28.
4. Porque não em relação à condição feminina? I Co 10.32, 33.
IV. A mulher na perspectiva bíblica
1. Foi criada em pé de igualdade com o homem – Gn 2.18-23.
2. A sujeição ao homem foi consequência do pecado de ambos – Gn 3.16.
3. Em Cristo “A semente da Mulher”, a maldição do pecado é desfeita. O item “dominação do homem sobre a mulher”, legalmente está anulado. Na prática, ele vai sendo superado à medida que o Evangelho prevalece no mundo – Mt 13.33.
4. O próprio apóstolo reconheceu várias vezes à importância da mulher na expansão do Evangelho. Romanos 16.1-7 (a controvérsia sobre Júnia é muito ilustrativa), 12-15; Fp 4.2,3.
5. Algumas mulheres notáveis do Novo testamento. A samaritana (Jo 4.28, 29, 39); Maria Madalena (Jo 20.11-18); Lídia (At 16.14, 15); Priscila (At 18.24-26).