I. Considerações iniciais.
1. Antes dos recentes acontecimentos muitos crentes eram contra;
2. Com os recentes acontecimentos a situação se agrava;
II. Argumentos contra
1. O ambiente lá é muito sujo, não vou mandar meu irmão para lá;
2. Já que o irmão quando chegar lá vai se corromper mesmo, deixa logo tudo como está.
III. Contra-argumentos
1. A ausência de crentes lá não vai mudar o ambiente para melhor;
2. A presença de bons crentes lá pode mudar o ambiente, se não puder, alguma coisa está errada com todos nós – Mt 5.13;
3. Deus precisa de servos seus em todos os lugares, inclusive nos centros de decisão – Et 4.14, Dn 10.12,13, II Cr 24.1-3;
4. Temos que orar por todas as autoridades, e isso inclui os irmãos – I Tm 2.1-3.
5. Se os irmãos falham, nós também somos culpados – Dn 9.44-11.
IV. A questão igreja X Estado
1. Acepção da palavra “igreja”: templo, grupo que congrega em um mesmo lugar, todos os salvos;
2. Aplicação distorcida do termo: instituição humana multinacional;
3. Um casamento terrível: governos absolutos com multinacional religiosa;
4. Um “santo remédio”: igrejas locais independentes, associadas com fins fraternais de autoajuda + governos democráticos;
V. O cristão e a política
1. As implicações de ser “sal da terra e luz do mundo” – Mt 5.13-16;
2. Pessoas usadas por Deus por ocuparem cargos chave. José (o enterro de Jacó foi de estadista, Gn 50.7-10), Neemias (Ne 10.1), Ester, Daniel, José de Arimatéia (Mc 15.42-45);
VI. É lícito um pastor ocupar cargo político?
1. É lícito pastor trabalhar regularmente – At 18.1-3, I Co 9.9-15, I Tm 5.17,18; logo é lícito trabalhar em cargos eletivos;
2. As particularidades de nosso nome político.
3. Necessidade de gente preparada por Deus para momentos especiais – Et 4.14;
VII. O dever de orar pelas autoridades – I Tm 2.1-3;
VIII. A necessidade de gente preparada – Dn 1.19,20;
IX. A ação espiritual junto às autoridades – Dn 10.12,13;
X. Solidariedade em momentos críticos – Et 4.15-17;
XI. Confissão de pecados de toda a nação – Dn 9.4-11;
XII. Substituição de maus por bons conselheiros – II Cr 24.1-3
XIII. Conclusão
1. Se alguém quer candidatar-se, prepare-se, inclusive espiritualmente; oremos mais pelos irmãos invertidos de autoridade;
2. Sejamos sábios nas escolhas. Olhemos pelo preparo espiritual e pelo preparo técnico.