Brasília, 20 de junho de 1999.
Quem, da última segunda-feira até hoje, seguiu o roteiro de leitura bíblica de nosso boletim, teve a oportunidade de ler o final do mais famoso sermão de Jesus, o Sermão do Monte. Leu o relato de vários milagres maravilhosos, acompanhou a descrição de um dos pontos mais altos de seu ministério terreno, a escolha dos doze apóstolos, deliciou-se ao ouvir seu doce convite “Vinde a mim todos vós que estais cansados e oprimidos e eu vos aliviarei” (Mt 11.28). Ainda hoje leu, ou vai ler, uma de suas riquíssimas parábolas, a do semeador.
Mas, quem está seguindo o nosso roteiro, teve a oportunidade de ler os oito primeiros capítulos do livro que trata, com mais profundidade, de um dos maiores ministérios desta vida, o sofrimento dos justos.
Nesta semana vamos continuar lendo Mateus e Jó. Vamos “ver” Jesus multiplicando pães, andando por sobre o mar e realizando curas e libertações entre o povo. Vamos “ouvir” a solene declaração d’Aquele que é a pedra angular da igreja: “Sobre esta pedra edificarei a minha igreja, e as portas do inferno não prevalecerão contra ela” (Mt 16.18). Vamos, ao mesmo tempo, estar ao lado de Jó, e “ouvir” duas de suas contundentes declarações de confiança em Deus: “Ainda que ele me mate, nele esperarei” (Jo 13.15). “Eu sei que meu Redentor vive, e que por fim se levantará sobre a terra” (Jo 19.25).
Ainda dá para “embarcar” em nosso roteiro de leitura. É melhor entrar no ponto em que ele se encontra (Mt 14 e Jo 9) deixando para ler a parte que ficou para trás depois. Quem fizer isso, vai aproveitar melhor os ensinos de terças-feiras e vai ver todo o Novo Testamento e uma boa parte do antigo ainda neste ano. E vai ganhar certificado!