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Brasília, 16 de outubro de 2011.

MINISTÉRIO FEMININO – 2º PARTE

  Sabe que durante muito tempo os cristãos comuns eram proibidos de ler a Bíblia? Sabe que era proibido também traduzir-se a Palavra de Deus do hebraico, do grego ou do latim para qualquer outra língua falada no mundo? Sabe que se alguém se atrevesse a desafiar tais proibições poderia ser punido com a própria morte?
  Uma das primeiras coisas que a Reforma Protestante resgatou foi a liberdade de se ler a Bíblia e o incentivo para fazê-lo. O próprio Lutero empreendeu uma tradução da Bíblia Sagrada para língua alemã.
  Restaurando-se o acesso à Palavra de Deus, abriu-se o caminho para que se resgatasse tudo o que o cristianismo havia perdido. Resgatou-se a doutrina da salvação “somente pela fé”. Resgatou-se a doutrina de “um único Mediador entre Deus e os homens”. A independência das igrejas nacionais. A liberdade para que os clérigos pudessem casar-se. E tantas outras coisas importantes. Alguns resgates aconteceram logo. Outros demoraram um pouco, e outros demoraram muito.
  Uma das coisas que mais demoraram a acontecer no seio do cristianismo foi o reconhecimento de que Deus não restringe a participação da mulher em qualquer atividade da Igreja, inclusive nas de liderança. As Assembleias de Deus no Brasil parecem estar entre as denominações que têm mais dificuldade com isso. Já nos Estados Unidos, onde tudo começou para nós e onde estão as nossas “irmãs gêmeas”, Assemblies of God, há muito tempo esse problema não existe. Lá, existem pastoras e até presbíteras, o que aqui corresponderia à função de bispas.
  Oremos e façamos tudo o que estiver ao nosso alcance para que as Assembleias de Deus brasileiras sejam alcançadas plenamente pelas bênçãos da Reforma Protestante.

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