Brasília, 01 de junho de 2008.
Eu creio no poder da oração, feita por alguém em seu próprio benefício, dirigida a Deus, o Pai, em nome de Jesus, desde que o uso do nome de Jesus seja legítimo, ou seja, quem o fizer deve estar submisso ao senhorio de Cristo Jesus. Eu creio nisso porque ele mesmo disse: “Tudo quanto pedirdes em meu nome eu o farei; para que o Pai seja glorificado no Filho” (João 14.13).
Eu creio no poder da oração, feita por alguém, mas em benefício de outrem, observados os requisitos mencionados acima. Eu creio porque também está escrito na Palavra de Deus: “Confessai as vossas culpas uns aos outros, e orai uns pelos outros, para que sareis: a oração feita por um justo pode muito em seus efeitos” (Tiago 5.16). E para que fique claro que o justo a que se refere o escritor não é nenhum super-homem ou super mulher, ele acrescenta em seguida: “Elias era homem sujeito às mesmas paixões que nós, e, orando, pediu que não chovesse, e, por três anos e seis meses não choveu sobre a Terra. E orou outra vez, e o céu deu chuva, e a terra produziu o seu fruto” (versos 17 e 18).
Eu creio no poder da oração intercessória em que o intercessor pede como se fosse por si mesmo, ou seja, ele pede sentindo a dor de quem está doente, a angústia de quem está aflito, a carência daquele que está padecendo alguma necessidade. Portanto, eu creio no poder da oração em que o pedido, quando chega por escrito, é lido pelos que vão orar e quem ora sabe o que é que está pedindo a Deus.
Eu não creio no poder da oração que já começa dizendo “Senhor tu sabes o que está escrito nesses papéis”, quando só Deus, e quem escreveu sabe o que é que está escrito.
Eu não creio no poder da oração em que alguém levanta um caderno vermelho, caindo aos pedaços no qual constam nomes de pessoas já mortas, outras que já foram curadas, mas estão ali constando como se ainda estivessem doentes, outras já foram salvas, já são até líderes em alguma igreja, mas estão constando como se ainda não tivessem convertidas; outros pedidos estão ali que contrariam os princípios da Palavra de Deus, como aqueles que invocam o poder de Deus para matar ou para fazer alguém sofrer. Eu o tal caderno é apresentado de Deus por alguém que diz: “Senhor atende aos pedidos que estão nesse caderno”.
Eu creio no poder da oração feita em submissão a Cristo, movida pelo amor a Deus e ao próximo, respaldada pela fé que é alimentada pela Palavra de Deus. eu creio no poder da oração.
A Assembleia de Deus da Avenida L2 Sul, “A Igreja do Novo Dia”, mantém um lugar de oração que chamamos de “Monte da Oliveiras”, próximo a Valparaíso, aberto todos os dias do ano, vinte e quatro horas por dia, disponíveis para aqueles que queiram buscar a Deus em oração. Sempre há várias pessoas orando ali. Uns vão para passar algumas horas, outros passam um dia inteiro, e ainda outros ficam orando por vários dias.
Além disso, temos reuniões de oração todos os dias, de segunda a sexta-feira, aqui no templo, pela manhã e a tarde.
Nossas reuniões de oração são conduzidas por pessoas espiritualmente maduras e conscientes. As orações intercessórias são feitas de maneira correta e são feitas em benefício de pessoas, famílias, igrejas, autoridades, obra missionária, etc. venha para orar e para receber oração.
Dentre os novos trabalhos de oração estão às reuniões de “Berseba”, no final da tarde de terças-feiras, os “Cultos de Milagres”, nas quintas à noite, e a “Casa na Rocha”, nas manhãs de sábado. Em todas essas reuniões temos a Campanha de Sete Semanas. Os pedidos de oração que são trazidas a essas reuniões, são apresentados a Deus durante sete dias, pelos co-pastores da igreja e depois incinerados. Todos mantidos no mais absoluto sigilo.
A “Oração de Berseba” completou sete anos de funcionamento.