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Brasília, 30 de setembro de 2007.

ADORAÇÃO

  Nós, os cristãos, estamos bem acostumados com a adoração. Para cada um de nós é muito comum realizar atos de adoração e ver pessoas adorando a Deus. O que torna a adoração tão comum entre nós é o fato de ela ser extremamente importante.
  A adoração como um ato, em si, é muito importante porque é algo que se faz para agradar a Deus. Nós fomos salvos para agradar a Deus. Antes, cada um de nós vivia da maneira que bem queria, sem nenhum compromisso com deus. Com tal atitude, vivíamos ofendendo ao nosso Criador e, por causa disso, éramos “filhos da ira” (Jo 4.23) era a isso que Ele estava se referindo. Não podemos viver oferecendo a Deus o tempo todo e depois querer que ele aceite nossa adoração.
  Quando adoramos, costumamos nos ajoelhar ou adotar alguma outra postura corporal que reflita submissão e respeito a Deus. não é preciso dizer que essa submissão e esse respeito devem ser constantes em nossa vida. Reconhecendo a soberania de Deus, devemos submeter nossa vontade à d’Ele. Ele não é o nosso Senhor apenas durante o tempo em que estamos adorando. Ele é em todos os momentos de nossa vida.
  O ato de adorar inclui a declaração, geralmente audível, às vezes falada, às vezes cantada, do poder, sabedoria e amor de Deus. Se essa declaração é sincera, nossa entrega a Ele não será por medo ou obrigação, mas, sobretudo, por querermos corresponder ao seu amor e por confiarmos n’Ele incondicionalmente. O relacionamento de um verdadeiro adorador de Deus com esse Deus será um relacionamento feliz, baseado na confiança mútua.
  Uma pessoa que adora a Deus conscientemente declara que ele é poderoso, sábio e bom. Depois sai do ato da adoração e vai caminhar com esse Deus, experimentando tudo isso que Ele é. E vive feliz!

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