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Brasília, 30 de junho de 2002.

“Estando em angústia, invoquei ao Senhor, e a meu Deus clamei; do seu templo ouviu ele a minha voz, e o meu clamor chegou aos seus ouvidos” II Samuel 22.7

  Davi, o grande rei de Israel, teve seus momentos de angústia. Todos os seres, humanos têm os seus. Até Jesus, o santo Filho de deus, os teve. Angústias são próprias da condição humana.
  Os pecadores sofrem. Os justos sofrem. Então, qual é a vantagem de se viver uma vida justa? Os justos sabem que podem clamar a Deus nas angústias. Eles se sentem à vontade para fazê-lo e sabem como fazê-lo. Esta é uma das vantagens.
  O testemunho de Davi é o mesmo dos servos de Deus de todos os tempos: “Ao meu Deus clamei…ouviu ele a minha voz”. O segredo é clamar.
  Nada na vida de um servo de Deus acontece por acaso. Que ninguém tenha dúvida: tudo o que provoque angústia em alguém que serve a Deus, está ligado ao sobrenatural de uma forma ou de outra. Seja porque está sendo produzido por seres espirituais, de forma ou de outra. Seja porque está sendo produzido por seres ou simplesmente porque todo servo de Deus é um ser sobrenatural, mesmo vivendo num corpo de carne e osso.
  Quando clamamos a Deus acionamos os recursos sobrenaturais de Deus. os efeitos podem demorar a aparecer ou podem aparecer imediatamente. Mas que haverá resultado, haverá. Ninguém clama a Deus em vão.
  As palavras de Davi, registradas no capítulo 22 do 2º livro de Samuel, são repetidas no Salmo 18. É um duplo testemunho da eficácia de uma oração feita ao Deus verdadeiro. Vale a pena clamar ao Senhor! Clamemos, pois, a ele.

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