plv0279

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Brasília, 31 de março de 2002.

“E este dia vos será por memória, e celebrá-lo-eis por festa ao Senhor; nas vossas gerações o celebrareis por estatuto perpétuo.” Ex 12:14
“Porque Cristo, nossa Páscoa, foi sacrificado por nós. Pelo que façamos festa…”
I Co 5:7b, 8 a.

  Quem faz festa na Páscoa está correto. Merece nota 10 no item “estado de espírito”.
  Quem manda doces e presentes para os amigos na Páscoa também está correto. Merece nota 10 no item “confraternização”.
  Quem vive escravizado pelo pecado, principalmente com plena Páscoa, está perdendo o principal. Merece nota zero no item “aproveitamento real”. Os judeus passaram a comemorar a Páscoa no dia em que ficaram livres da escravidão do Egito. Aquela festa anual era, para eles, a celebração da liberdade.
  Jesus morreu pelos nossos pecados no dia em que os judeus comemoravam a Páscoa. Ele deu sua vida para que ficássemos livres do poder e da condenação do pecado. Morreu para que nós fôssemos feitos povo de Deus, para que tivéssemos comunhão com um Deus Santo.
  Quem, estando salvo, não dá graças a Deus por sua salvação, inclusive na Páscoa, merece nota zero no item “gratidão”. Ser salvo é ser perdoado de todos os pecados. É ter perfeita comunhão com o Deus de Paz e, consequentemente, ter paz. É ter perfeita comunhão com o Deus que é amor e, consequentemente sentir-se amado e cheio de amor para com o próximo. É ter fé genuína. É ter esperança imorredoura. É ter alegria perene. E, por tudo isto, ter gratidão. Ser grato todos os dias. É ter uma Páscoa a cada dia, porque CRISTO É A NOSSA PÁSCOA.

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