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Brasília, 26 de março de 2000.

  Ocupar posição de liderança na igreja é um privilégio extraordinário. Já é um grande privilégio pertencer à Igreja do Senhor Jesus. Se, além de fazer parte do povo de Deus, temos a oportunidade de liderar, exercer influência sobre certo número de irmãos, então temos que ser mais gratos ao Senhor, uma vez que ele quem nos confia o Dom da liderança.
  A todo o privilégio corresponde uma responsabilidade. Em qualquer área da vida. Quem dá privilégios, cobra responsabilidades. Na esfera da Igreja também é assim. Várias passagens bíblicas deixam isto bem explícito, por exemplo: Mt 25.14-28; Lc 12.47, 48; I Co 4.1, 2; I Tm 4.12.
  Num grupo grande há, geralmente, vários níveis de liderança. Há vários líderes. Um golpe genial é conseguir fazer com que os líderes de um grupo lutem entre si. Quando isso acontece, o grupo fica numa situação pior do que não ter liderança nenhuma.
  Os obreiros, diáconos, diaconisas, presbíteros, missionários, evangelistas e pastores, representam a principal liderança de uma igreja local. Cada membro dessa liderança precisa ter cuidado consigo mesmo. Além disso, é preciso haver apoio mútuo.
  As armas da nossa milícia não são carnais (II Co 10.4). A oração é uma de nossas armas principais. Por isso, o pastor da igreja está convocando todos os obreiros para uma reunião de oração no próximo sábado. Os participantes deverão estar aqui, de preferência em jejum, às oito da manhã. Deveremos estar de volta às dezoito horas. Se você é obreiro, não falte.