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Brasília, 04 de outubro de 1998.

  Nossa igreja é grande, graças a Deus. Tem muita gente. Há muitas vantagens nisso, uma vez que muita gente junta pode realizar muito mais coisas. Mas pode haver também desvantagens, se certos cuidados não forem tomados. O grande perigo a ser evitado é o de pessoas ficarem perdidas na multidão. Aí o valor das pessoas é desperdiçado.
  Felizmente, nossa igreja é grande, mas abriga em seu seio vários grupos pequenos. São os grupos musicais, as classes da escola dominical, grupos celulares, equipes de evangelismo e assim por diante. Esses grupos pequenos possibilitam que as pessoas se conheçam, se ajudem, exerçam seus talentos pessoais e contribuam, assim, para o crescimento qualitativo e quantitativo da igreja local como um todo.
  A partir deste mês de outubro queremos dar mais ênfase aos grupos pequenos, que chamaremos de “grupos de aliança”. Queremos nos empenhar mais para que todos os componentes desta igreja estejam integrados em, pelo menos, um grupo de aliança, e que esses grupos trabalhem mais objetivamente no sentido de promover a comunhão e o crescimento espiritual dos seus participantes. Também trabalharemos para que mais grupos de aliança surjam principalmente os que funcionam nos lares, do tipo “grupos celulares” e turmas do curso, “casados para sempre”.
  É pensamento da direção da igreja também associar os cultos de terças-feiras aos grupos celulares, de maneira que o ensino ministrado na igreja seja reproduzido nos lares. Esse pensamento decorre do princípio geral já mencionado que é o de dar maior incentivo aos grupos pequenos.
  No final das contas, a origem de tudo está no lema que adotamos para este ano de 1998.

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