Brasília, 11 de abril de 1993.
“Jesus contou-lhes uma parábola sobre o dever de orar sempre, sem jamais esmorecer.”
Assim começa o capítulo 18 do evangelho de Lucas. Esta parábola, contada por Jesus, tem sido para mim um dos maiores ensinamentos de Jesus a respeito da oração. Jesus falou de uma pobre viúva que estava em uma situação muito difícil e, de como ela saiu vitoriosa, simplesmente porque todos os dias buscava com aquele injusto juiz a solução que tanto almejava.
Ele não teve alternativa senão atender aos seus insistentes pedidos e ela voltou para sua casa transbordando de alegria pelo resultado colhido. Este é apenas um dos muitos relatos que Jesus nos faz sobre o valor da oração. Ele mesmo se colocava diante do Pai.
A oração para Jesus foi a arma mais poderosa que Ele sempre utilizou em seu ministério. A grande maioria dos servos de Deus, hoje em dia, não segue o exemplo que Ele nos deixou, o que infelizmente faz com que convivamos com uma vida de altos e baixos, acertos e desacertos, crises emocionais e tantas outras situações, muito embaraçosas.
O Senhor me prometeu que se “o buscássemos de todo o coração, nós o encontraríamos.” Esse encontro com o Senhor nos abastece, clareia a nossa visão e traz mais forças para vencermos tudo.
O servo de Deus deveria, todos os dias, abastecer o seu coração com a presença do Todo Poderoso! Tenho por certo que você jamais encontrará, na igreja, entre os fracos, doentes, murmuradores, anunciadores de más notícias etc, os servos de Deus que habitualmente usam seu tempo (mesmo sem tempo) em oração. Jamais!
Jesus disse, no final desta história, que Deus atenderá os nossos pedidos ainda que pareça tardio em fazê-lo. Jamais Ele lançará fora aquele que o buscar em oração. Isso nunca acontecerá!
Na próxima sexta-feira, dia 16/04/93 a partir das 22h30 estaremos começando uma maravilhosa vigília. À 0h iniciaremos a campanha de oração do mês de abril. Você que ainda não se inscreveu para a mesma procure hoje o pastor Nehemias Gomes e inscreva-se já. Lembre-se do que está escrito: “A oração de um justo pode muito em seus efeitos” (Tg 5.16).