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Brasília, 22 de março de 1992.

  A gripe já matou muita gente, a tuberculose já aterrorizou muitas pessoas em muitos lugares. O câncer, apesar da evolução da medicina e do aperfeiçoamento dos equipamentos médicos, tem maltratado e dizimado muitas vidas. Em determinados lugares e em determinadas épocas surgem surtos de tifo, febre amarela, sarampo, etc, etc. Atualmente as doenças mais comentadas são a AIDS e a cólera.
  As doenças nos fazem lembrar que estamos vivendo um Universo em desequilíbrio. Tudo é consequência da entrada do pecado no mundo. As doenças só acabarão quando o pecado for completamente extirpado da terra.
  Os cristãos têm o dever de cuidar bem dos seus corpos. Isto porque nossos corpos são templo do Espírito Santo e instrumentos para o uso do Senhor. O cuidado com o corpo, templo do Espírito Santo, inclui a adoção de boas práticas de higiene. O bom crente anda sempre bem asseado, evita excessos e desleixos na alimentação e tudo que possa comprometer sua saúde. Com isso, indiretamente, estamos contribuindo para o combate às doenças. Mas só vamos ficar completamente livres das enfermidades quando estivermos morando nos novos céus e na nova terra.
  As doenças nos fazem lembrar da profecia de Jesus: “Haverá…fomes, e pestes, e terremotos, em vários lugares” (Mt 24.7b). Nosso mestre nunca se enganou. Suas palavras são infalíveis. Quanto mais a ciência progride mais as doenças se alastram. Ninguém pode impedir o cumprimento de uma só das profecias do Senhor Jesus.
Jesus apontou o surgimento e multiplicação das pestes como um sinal de sua vinda. Os acontecimentos que estamos presenciando são como os ponteiros de um relógio assinalando o momento da partida da igreja. Nossa hora está chegando! Aprontemo-nos.

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