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Brasília, 14 de julho de 1991.

  Na semana passada falamos sobre algo bem ligado ao trabalho do pastor: falamos sobre o aconselhamento cristão.
  Falemos hoje sobre outra coisa ligada ao trabalho do pastor: suas viagens.
  Com toda a sinceridade, não é fácil achar um lugar tão agradável para se cultuar a Deus como este templo e com esta igreja. Esta igreja tem um pastor que a ama muito e que, se pudesse, nunca se afastaria dela, nem momentaneamente.
  Às vezes o pastor não está presente aqui porque está atendendo a uma de nossas congregações. Embora esse tipo de afastamento tenha sido reduzido ao máximo, com uma grande cooperação dos vices presidentes, sempre ficam as situações de exceção. Quando o pastor vai a uma congregação num dia de culto aqui na sede, é porque não houve outro jeito.
  Todos nós gostamos de receber visitas em nossa igreja, principalmente de pessoas que vem para nos ministrar a Palavra de Deus. Muitos pastores deixam suas congregações para ministrar a Palavra de Deus. Muitos pastores deixam suas congregações para ministrarem em nossas programações especiais. Pois bem: isso exige uma contrapartida. O pastor desta igreja também recebe convites de outras igrejas. Se nós gostamos de receber, devemos gostar de dar também.
  O pastor tem procurado reduzir ao máximo suas saídas para atender a outras igrejas. Mas não é justo, nem bom, nem possível, reduzir a zero. Não é bom por três razões: primeira, as saídas do pastor são oportunidades para seus substitutos se exercitarem, para compartilharem aquilo que Deus lhes dá para trazer à igreja. Segunda, quando o pastor sai, ele aprende mais porque tem que se preparar para ministrar e porque ouve outros ensinadores. Terceira, muitos contatos são feitos e que resultam em benefícios para nossa igreja.
  Agradecemos toda a compreensão e todas as orações que foram feitas em favor das eventuais viagens do pastor.

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