I – OS FATORES BÁSICOS DE NOSSA ADORAÇÃO, PRESENTES NO TABERNÁCULO
1. A soberania do Deus que nos convoca para a adoração e estabelece os critérios para que ela aconteça – Ex 25.8-9.
2. A excelência d’Aquele que é objeto de nossa adoração – Ex 35.4-10.
3. A necessidade de Alguém que operacionalize o nosso relacionamento com Deus – Ex 28.1-3.
4. A necessidade do pagamento do preço para que a adoração seja possível – Levítico, capítulos 1 a 9, etc.
II – A EXCELÊNCIA D’AQUELE QUE É OBJETO DE NOSSA ADORAÇÃO
1. A qualidade do material empregado e do projeto em si – Ex 25.1-9.
2. A exclusividade do lugar de adoração e a invocação de um único Deus – Ex 29.43-46.
3. A exclusividade de certos elementos, tais como o azeite da unção e o incenso- Ex 30.31-38.
4. A “estrutura” do culto, os três ambientes e a disposição dos utensílios: A precedência da conversão sobre os demais atos de adoração, a consagração do nosso espírito, alma e corpo, os diferentes níveis de relacionamento com Deus, etc.
5. A presença de elementos que lembravam o céu: os querubins no propiciatório e nos véus.
III – A NECESSIDADE DO INTERMEDIÁRIO
1. Homem, porém escolhido por Deus – Nm 17.1-11; Hb 5.1-4.
2. Sujeito a uma série de exigências – Levítico, capítulo 21.
3. Paramentado, de forma a mostrar a excelência do seu ofício – Levítico, capítulo 28.
4. Jesus é o nosso único Sumo Sacerdote (Hb 8.1-2); por outro lado, Ele nos constituiu como sacerdotes (Ap 5.9, 10).
IV – A NECESSIDADE DO PAGAMENTO DO PREÇO
1. Muito sangue derramado para nos ensinar sobre o poder do único sangue que pode purificar pecados – Hb 9.11-22; 10.4; 14, 19, 20.
2. Sacrifícios de animais que, também, deviam passar por determinados critérios – Ex 12.1-6; Levítico, capítulos 1 a 7.
3. Alguns sacrifícios totalmente queimados, outros comidos somente pelo sacerdote, outros comidos também pelo ofertante – Hb 13.11-13; Rm 12.1; Gl 6.6; I Co 9.11-14.