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QUANDO AS DÍVIDAS NOS SEPARAM

I – COMO AS DÍVIDAS SEPARAM OS CASAIS
  1. Em geral, as raízes da separação estão já na fase do noivado ou nos primeiros anos de casamento, numa má definição de como as finanças serão administradas pelo casal – Mt 7.24-27.
  2. Quando um dos cônjuges não age com sabedoria em relação à administração das finanças da família, já está acontecendo um certo tipo de separação Am 3.3.
  3. Às vezes, mesmo morando junto, um casal vive em tal desarmonia, em consequência de desacordos na área financeira, que está separado de fato. Daí para uma separação legal não falta muito – Am 3.3.
  4. Há situações extremas que a um dos cônjuges não resta outra opção além da separação legal At 15.39.

II – PRINCÍPIOS PARA UMA VERDADEIRA UNIÃO CONJUGAL, INCLUINDO A ÁREA FINANCEIRA
  1. De preferência, antes de acontecer o casamento: Avaliação dos objetivos que cada um tem em relação ao casamento, incluindo eventual chamada para o ministério bíblico, número de filhos, criação destes, padrão socioeconômico a ser buscado e ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA DA FAMÍLIA – Lc 14.28.
  2. Compromisso de ambos os cônjuges com um orçamento familiar, a ser construído com a participação de ambos – Gn 31.4-16.
  3. No orçamento mencionado acima, incluir e priorizar os compromissos com Deus: dízimos, ofertas, gastos com as vindas à igreja Pv 3.9, 10.

III – O QUE FAZER QUANDO SE ESTÁ NO ATOLEIRO DAS DÍVIDAS
  1. Repensar o orçamento familiar, se ele existir, ou fazer um imediatamente, caso não exista, prevendo uma fase de restauração financeira.
  2. No plano de restauração financeira, incluir a regularização dos compromissos com Deus Gn 28.20-22.
  3. Mudar o gestor das finanças da família, se necessário Gn 41.38-44.
  4. Aconselhar-se com especialistas – Pv 13.10. O que, provavelmente, o(s) especialista(s) irá (ão) aconselhar:
  4.1 Procurar trocar dívidas de juros altos (agiotas, cheques especiais e cartões de crédito) por outras de juros mais baixos.
  4.2 Cortar supérfluos.
  4.3 Tomar outras medidas com vistas a baixar o padrão de consumo.
  4.4 Vender bens dos quais se possa desfazer, ainda que temporariamente.
  5. Orar e pedir oração Fp 4.6.

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