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O DIVÓRCIO

Leitura: Mt 19.1-12

I. O divórcio permitido:

  1. Os ensinos de Jesus, registrados em Mt 5.31,32 e em Mt 19.9 preveem a possibilidade de divorciar-se sem cometer adultério;
  2. Em Jo 4.17,18 Jesus reconhece o valor do casamento legal;
  3. Segundo o que Paulo ensina em I Co 6.16, mesmo uniões fortuitas trazem consequências extremamente sérias;
  4. Paulo reconhece em I Co 7.1, 2.7-9 que nem todos têm o “dom” de ficarem sós;
  5. Juntando-se as reflexões contidas nos itens 2 a 4, chega-se à conclusão de que a única saída para certas situações é a graça de Deus e a reparação legal;
  6. A convenção geral das assembleias de Deus no Brasil, já de muito tempo, permite a admissão de pessoas divorciadas entre seus membros;
  7. Recentemente a CGADB passou a admitir, em casos especiais, a admissão até de ministros divorciados;

II. O divórcio indesejado;

  1. Ele não apaga as marcas profundas que uma união conjugal deixa;
  2. Ele não elimina paternidade, nem maternidade, seja no aspecto legal seja no aspecto afetivo. As consequências para os filhos são terríveis;
  3. É inevitável, muitas vezes;
  4. É reversível.

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