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Brasília, 14 de agosto de 2011.

A BÊNÇÃO, MEU PAI

  Existe um Pai perfeito: o Pai Celestial. Seu amor é perfeito: Ele trabalha permanentemente pelo bem de seus filhos, tem o maior prazer em estar com eles e faz fluir de Si para eles algo que os envolve num bem estar indescritível.
  Ele é perfeito em seu senso de responsabilidade: não desistiu de sua paternidade, nem mesmo quando os seres humanos se rebelaram e se afastaram d’Ele, e dispôs-se a pagar um altíssimo preço para reintegrá-los à sua família. Ele é perfeito como provedor: nunca deixa faltar o que seja necessário para que cada filho seu se sinta seguro e satisfeito espiritual, psicológica e fisicamente. É perfeito como educador: sabe respeitar individualidades, garantir o direito de fazer escolhas, reconhecer aptidões, estimular a aprendizagem, advertir quando o filho está tendendo a tomar o caminho equivocado, corrigir quando ele erra, reanimar quando ele se abate, consolar quando ele se frustra, dar uma nova chance quando ele precisa. É um pai presente em todos os momentos da vida do filho desde os primeiros segundos de sua existência terrena até ao fim dela, quando ele está alegre, quando está triste, quando necessita de orientação, quando está preocupado, quando celebra qualquer vitória e quando lamenta qualquer derrota, e quando tudo aqui termina, Ele acompanha seu filho por toda a eternidade.
  Bem, querido pai, você que é humano e, portanto, não é perfeito, embora não tenha todas as qualidades do Pai Celestial, certamente tem algumas ou várias. Sem expressar a natureza d’Ele em sua plenitude, você expressa algo d’Ele. E nós somos gratos ao Pai Celestial por tudo o que nos dá, através de você. Obrigado, pai, por você ser pai. Obrigado por ser um veículo através do qual o Pai celestial revela, com maior ou menor nitidez, o que significa a paternidade d’Ele para conosco. Obrigado.

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