Brasília, 6 de fevereiro de 2006.
Há em todo o mundo hoje em dia, um movimento muito forte para que o homossexualismo seja aceito como algo absolutamente normal. Dizem que tudo não passa de uma “opção sexual”. A pressão nesse sentido vem dos meios de comunicação, do meio artístico e até de certos segmentos ditos religiosos. Há quem se diga evangélico, e até pastor, e defenda tal ideia.
Antes de qualquer coisa, é preciso que se diga que, para qualquer pessoa ou grupo que se intitule cristão, as questões de fé e, consequentemente, de moral, devem ser resolvidas com base na Bíblia Sagrada. O que fugir disso deixa de ser cristão. O próprio cristo autenticou seu ministério convidando as pessoas a confrontá-lo com as Escrituras Sagradas (João 5.39).
Em Levítico 18.22 está escrito: “Com varão te não deitarás, como se fosse mulher; abominação é”.
Romanos 1.26, 27: “Pelo que Deus os abandonou às paixões infames. Porque até as suas mulheres mudaram o uso natural, no contrário à natureza. E, semelhantemente, também os varões, sensualidade uns para com os outros, varão com varão, cometendo torpeza e recebendo em si mesmos a recompensa que convinha ao seu erro”.
É claro que rejeitar o homossexualismo não significa rejeitar os homossexuais. Deus rejeita o pecado, qualquer tipo de pecado, mas ama ao pecador, qualquer pecador. No entanto, o primeiro passo para ser perdoado e aceito por Deus é reconhecer que se é pecador. Não é justificando o erro que alguém vai alcançar a misericórdia de Deus.
É tempo de nos afastarmos do mundo e nos achegarmos mais a Deus. como nos diz II Timóteo 2.19:
“Todavia o fundamento de Deus fica firme, tendo este selo: O Senhor conhece os que são seus, e qualquer que profere o nome de cristo aparte-se da iniquidade”.