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Brasília, 29 de janeiro de 2006.

  Ultimamente tem-se falado muito a respeito de “células” nas igrejas. Uma “célula” é um grupo de pessoas que se reúne regularmente em uma residência com o objetivo de estudar a Bíblia e para conduzir os visitantes à experiência da conversão a Cristo.
  Existem três tipos de igrejas: em células, com células e sem células. Igrejas “em células” são as que vivem exclusivamente em função desse tipo de trabalho. Todas as suas atividades giram em torno das “células”. Igrejas “com células” são as que incluem aquele tipo de trabalho entre suas várias estratégias de evangelismo. Igrejas sem células são as que não incluem esse tipo de trabalho entre suas atividades regulares.
  A Assembleia de Deus da L2 é uma “igreja com células”. Desde o ano de 1985, época em que o então presidente desta igreja, Elizeu Menezes, visitou a Coreia do Sul, adotamos as células em nossa programação regular. Só que as chamamos de “grupos Celulares”.
  Não temos muitos grupos celulares. Mas os que temos têm produzido bons frutos. Além de trazer muitas pessoas aos pés de Cristo, umas que permanecem como membros de nossa igreja, outras que foram congregar-se em outros locais, nossos Grupos Celulares têm-se mostrado uma excelente estratégia para treinamento de obreiros. Muitos dos líderes que temos em nossa congregação fazer ou fizeram parte dos Grupos celulares. Temos, inclusive, missionários que hoje estão em outros países e que foram despertados para a Obra do Senhor e preparados para ela em nossos Grupos Celulares.
  O pastor Luiz Paiva é o coordenador dos nossos Grupos Celulares. A ele e a uma delicada equipe de líderes, devemos a maior parte do sucesso desse tipo de trabalho entre nós. Na próxima terça-feira à noite, no nosso culto de doutrina, o próprio pastor Piva estará nos falando a respeito desse assunto que ele domina tão bem. Claro: ele conhece os aspectos teóricos e práticos da matéria. Quer saber mais dobre “células”? então não falte ao culto.