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Brasília, 23 de junho de 2002.

“Mas, ainda que nós mesmos ou um anjo do céu vos anuncie outro evangelho além do que já vos tenho anunciado, seja anátema”. Gálatas 1.8. “O próprio satanás se transfigura em anjo de luz” II Coríntios 11.14

  Não se pode estabelecer, nenhuma doutrina com base na experiência de quem quer que seja, por mais que tal experiência seja impressionante e relacionada com assuntos espirituais. Por quê? Em primeiro lugar e acima de tudo porque a Bíblia é a nossa única fonte doutrinária. Não se pode acrescentar, tirar ou modificar nada na Bíblia. Qualquer transgressão a este princípio leva, necessariamente, a heresia. Experiências pessoais tais como visões, revelações, profecias, etc, por mais bonitas que sejam, podem produzir conflitos com a Bíblia.
  Como experiências pessoais são vividas através dos sentidos do corpo: visão, audição, olfato, tato e paladar. Dependem também do raciocínio e da memória. Pois bem, tudo isso pode nos trair.
  Podemos ver uma coisa e pensar que estamos vendo outra. Podemos ouvir algo e interpretar errado. E quando se trata de interpretar um conjunto de fatores que compõem um acontecimento, então é que a coisa se complica!
  Se dependermos da memória para rever e para interpretar alguma experiência, podemos estar completamente perdidos! A memória pode falhar, justamente, nos detalhes mais importantes.
  Qualquer sonho, qualquer visão, qualquer experiência, enfim, que nos induza a tomar este ou aquele comportamento, precisa ser confrontado com a Bíblia. Como diz o profeta:
  “À Lei e ao Testemunho! Se eles não falarem segundo esta palavra, nunca verão a alva” (Isaías 8.20).

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