I. Em que cremos
1. As hostes das trevas existem, são lideradas por satanás e guerreiam contra a Igreja de maneira organizada – Ef 6:12;
2. A ação infernal contra a Igreja é feita de diversas maneiras, sendo as mais perigosas, justamente, as menos suspeitas – Mt 16:21-23; At 16:16-18; II Co 2:11; I Tm 4:1;
3. Seres espirituais de ordem elevada são designados para liderar a ação diabólica em cada nação – Dn 10:12, 13;
4. Jesus venceu a satanás e suas hostes e nos dá autoridade contra eles – Cl 2:13-15; Mt 16:18; Mc 16:17;
5. Nossas principais armas contra os demônios: A Palavra de Deus (Mt 4:3-10), o Nome de Jesus (Mc 16:17), o dom de discernir os espíritos (I Co 12:7-10, At 16:16-18).
II. Em que não cremos
1. Que se devam promover longas entrevistas com demônios ou dar-lhes a oportunidade de pregar – Jd 9; Gn 3:1-6; Jo 8:44.
2. Que se deva aplicar Mc 3:27 a situações individuais e sim à obra completa de Jesus, uma vez que satanás será fisicamente amarrado somente no milênio (Ap 20:1, 2).
3. Que se deva expulsar demônios de pessoas (muito menos de animais!) ungindo-as com óleo – as unções com óleo mencionadas no Novo Testamento referem-se à cura de enfermidades – Mc 6:12, 13; Tg 5:14.
4. Que os demônios sejam estúpidos o suficiente para restringirem seus próprios movimentos, ficando limitados a determinados lugares físiscos.
III. Perigos
1. Supervalorização da ação demoníaca, obsessão pelo assunto, glorificação ao Diabo.
2. Indução aos fracos da mente a pensarem que estão endemoniados.
3. Prática de “vídeo game” espiritual isto é, realizar um combate completamente inócuo contra o diabo.
4. Descuidar dos reais perigos.
5. Colaborar com o mercantilismo da fé.