est0210

est0210

Série de estudos “LENDO A BÍBLIA E APRENDENDO”
Estudo No. 05: TESOUROS NO EMARANHADO DE NÚMEROS – 1ª. Parte

I – RIQUEZAS DAS CARACTERÍSTICAS INTRÍNSECAS DO LIVRO
DE NÚMEROS
  1. A partir do nome original do livro, “b’midibar” (“no deserto”) a lembrança de que Deus aproveita circunstâncias adversas para nos ensinar.
  2. Do nome em Português e de sua correspondência com o conteúdo do livro, a lição de que Deus pode valorizar coisas que não imaginávamos (estatísticas, repetições, desafios à atenção, etc).
  3. A introdução de conceitos que devem nos acompanhar na leitura de toda a Bíblia: toda a Escritura é útil (II Tm 3.16), a Palavra de Deus tem sempre surpresas próprias de um livro vivo (Hb 4.12).

II – O QUE OS NÚMEROS DE “NÚMEROS” NOS DIZEM
  1. O Deus da Bíblia valoriza o planejamento. Em consequência disso, Ele valoriza também a ordem e a disciplina – Mc 6.39-44.
  2. Repetições, conquanto às vezes sejam monótonas, podem ser importantes para a clareza e para a certeza – Fp 3.1.
  3. Quando encontrarmos dados estatísticos na Bíblia, devemos procurar entender o porquê de eles estarem ali.

III – ALGUMAS LIÇÕES ESPECÍFICAS DAS ESTATÍSTICAS DE
NÚMEROS
  1. Rubem era o filho primogênito, sua primeira geração foi numerosa (Gn 46.9), no entanto sua tribo não era a mais poderosa numericamente falando (Nm 1.21). Certamente, isso tinha a ver com o grave pecado que cometeu quando jovem (Gn 49.3, 4).
  2. O contrário aconteceu com os descendentes de Judá e de José (Gn 46.12, 27; Nm 1.27, 33-35; 26.22, 34-37). Em José se vê o valor da retidão (Gn 39.7-9). Em Judá o do arrependimento (Gn 44.16-34; 38.26).
  3. A subdivisão dos descendentes de José em duas tribos reforça a verdade de que ele, de fato, passou a ser o primogênito de Jacó (Dt 21.17; I Cr 5.1).
  4. Na marcha pelo deserto, os grupos mais numerosos protegiam os de menor força numérica – Nm 2.9, 16, 24, 31.
  5. A quase exata correspondência entre o número de primogênitos e de levitas fala da justiça divina – Nm 3.39-45.

IV – REVELAÇÕES ACERCA DO NOSSO RELACIONAMENTO COM
DEUS
  1. Sua centralidade, mostrada no posicionamento do tabernáculo entre
as demais tendas – Nm 1.50-54.
  2. A importância da avaliação correta das bênçãos que recebemos de Deus – Nm 1.46; 31.25-47.
  3. A importância do valor daquilo que damos para Deus – Nm 7.1-88;31.48-54.
  4. A Trindade Divina tem interesse em abençoar o seu povo – Nm 6.24-26.

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *