I – PRINCÍPIOS GERAIS
1. Querendo ou não, líderes familiares e líderes religiosos são referenciais
para os seus liderados – Gn 18.17-19.
2. Quanto maior for a autoridade moral presumida, mais forte é o referencial – I Co 11.1; I Tm 4.12.
3. Ser referencial moral para alguém é construir um “muro protetor” ao seu redor: se o referencial tomba, o “muro” se abala e pode até cair – II Sm 12.13, 14; capítulos 13 a 15; Salmos 11.3.
4. Mesmo que não saibamos, estamos sempre sendo observados – Mt 5.13, 14.
5. Devemos fazer a coisa certa, sempre, não só porque somos observados, mas porque esse é o nosso dever – Ec 12.13.
6. Por outro lado, saber que somos observados é um reforço a mais para que procuremos, sempre, fazer a coisa certa.
7. Um mau exemplo nosso pode tornar sem efeito todos os nossos discursos – Ec 10.1.
II – DEVERES DE QUEM É REFERENCIAL
1. Estar sempre consciente de sua responsabilidade – Mt 18.6;
2. Procurar sempre cultivar um bom caráter – I Tm 4.16;
3. Estabelecer bons referenciais para si próprio e segui-los nos seus acertos e não nos seus erros – I Tm 3.10-12; Mt 23.1-3.
III – O LEGADO DOS QUE NOS DEIXARAM BONS EXEMPLOS
1. A lição de que a alternativa mais cômoda nem sempre é a melhor – José (Gênesis, capítulo 39).
2. Embora, muitas vezes, pareça que não vale a pena fazer a coisa certa, o importante é saber que é o somatório do esforço de todos que constrói um mundo melhor – Asafe (Salmos 73.1-17).
3. Fazer a coisa certa, em determinado momento, parece não ser compensador. Mas há galardão certo para os que andam na retidão – Pv 11.18.
IV – EXEMPLOS BÍBLICOS PARA SEREM E PARA NÃO SEREM SEGUIDOS
1. Para não serem seguidos: a mulher de Ló (Lc 17.32); Mirian (Dt 24.9); Caim, Balaão e Coré (Jd 11).
2. Para serem seguidos: Abel e vários outros heróis citados no capítulo 11 de Hebreus; a mulher de Betânia (Mc 13.3-9).
3. Jesus, nosso maior exemplo em tudo – Hb 12.1, 2; I Pe 2.21-25.