I – O QUE DEVE HAVER EM NOSSAS ORAÇÕES
1. Adoração – Jó 1.20; Sl 95.6; Jo 16.14; Rm 8.26;
2. Ações de Graças – Sl 103.1, 2; Lc 17.11-19;
3. Períodos de Reflexão – Sl 19.14;
4. Intercessão
4.1 Por minha família – Gn 18.23, 24; 19.29; Gn 25.21; Mt 15.22;
4.2 Por missionários – Ef 6.18, 19;
4.3 Pelas autoridades – I Tm 2.1-3;
4.4 Utilizando um “caderno de oração”;
5. Petição – Mt 7.7-11; Lc 18.1; I Pe 5.7;
6. Gemidos – Ex 2.24; Sl 12.5; 38.9; 79.11;
7. Exercício de Autoridade – Js 10.12-14.
II – A ORAÇÃO EM LÍNGUA SOBRENATURAL
1. Falando “… a Deus… de mistérios …” – I Co 14.2;
2. Orando em língua estranha – I Co 14.14;
3. Orando “com o espírito” e “orando com o entendimento” – I Co 14.15;
III – IMPEDIMENTOS À EFICÁCIA DA ORAÇÃO
1. Falta de conversão –Pv 15.8; 28.9;
2. Lábios enganosos – Sl 17.1;
3. Coração dividido – Sl 66.18;
4. Coração que se recusa a perdoar – Mt 6.9-15;
5. Falta de fé – Tg 1.5-8;
6. Vãs repetições – Mt 6.7 (Obs: Nem toda repetição é vã – Mt 26.44);
7. Prepotência no trato com o cônjuge – I Pe 3.7.