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Brasília, 04 de abril de 1999.

  Uma autoridade do Legislativo Brasileiro dizia, em entrevista, na semana passada: “A velocidade na qual as mudanças institucionais estão ocorrendo no Brasil, é vertigina, se comparada com qualquer outro período da História e com qualquer outro lugar do mundo. Por outro lado, essa velocidade é menor do que a que as necessidades do País exigem.”
  Então, aqui estamos nós, no meio de mudanças profundas e rápidas. Como nos sentimos? Incomodados, assustados e apreensivos. Situação desagradável. Mas não precisamos ficar assim.
  A atitude com que encaramos as coisas pode agravar, amenizar e até anular os nossos sofrimentos. Alguém encontrou uma japonesinha carregando outra quase do seu tamanho nas costas. “Esse peso não é muito grande para você?”, perguntou. A resposta da menina: “Não. Ela é minha irmãzinha.”
  Vamos encarar as mudanças com boa vontade. Já que a gente acredita naquilo em que quer acreditar, vamos acreditar que as reformas são para o bem geral de nosso povo. A Bíblia diz: “Não nos cansemos de fazer o bem…” (Gl 6.9a).
  Oremos para que as mudanças deem certo. Que, de fato, se façam as reformas que o País necessita. Que elas tenham o encaminhamento certo. Que ocorram fatores, externos e internos, favoráveis e essas reformas. Recordemo-nos de que nossas orações têm muita influência sobre tudo isto. Em boa parte, somos responsáveis pelo sucesso ou pelo fracasso das reformas. Tanto porque somos cidadãos brasileiros como porque somos cidadãos do céu.

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