Brasília, 18 de julho de 1993.
Estatisticamente, a população brasileira é constituída de jovens. O povo brasileiro é um povo jovem. Mas não é somente por isso que as igrejas evangélicas, em sua quase totalidade, estão cheias de rapazes e moças. Se o Evangelho não preenchesse as mais profundas necessidades da gente moça. Nossos templos estariam vazios.
Se essa turma que lota nosso templo hoje, nesta confraternização de mocidade, não dissesse nada, a simples presença dela estaria pregando.
A presença maciça dos jovens aqui hoje está dizendo: o evangelho é, de fato, o poder de Deus. Como é possível que essa gente esteja aqui quando há uma pressão tão forte para que não estivesse? Os mais poderosos meios de comunicação, as cabeças mais inteligentes, tanta coisa trabalhou contra…e o evangelho venceu!
Sabe o que mais? Nos próximos vinte e cinco anos, quem tem dezoito e vinte e cinco anos hoje ainda será jovem. O que quer dizer que, se Jesus demorar até 2020 para voltar, esse pessoal estará realizando a marcha da igreja no auge do seu vigor físico. Graças a Deus, temos gente preparada para enfrentar os grandes desafios que nos aguardam no futuro. Gente preparada? Sim. As tarefas mais difíceis da igreja, especialmente no campo missionário, estão sendo executadas por pessoas abaixo dos 40 anos de idade.
Mas os jovens não são apenas a igreja do amanhã. São também a igreja do hoje, o que a igreja faz pelos jovens hoje, está fazendo por ela própria. O nosso prazer em colaborar e participar da confraternização da mocidade se deve, precisamente, a tremenda responsabilidade que têm sobre os ombros. Daí a importância dos estudos bíblicos e de todo o ambiente espiritual que têm sido preparados para esta festa.
Louvemos a Deus com os jovens. Louvemos à Deus pelos jovens. Cresçamos para Deus com os jovens!