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Brasília, 02 de maio de 1993.

  Até que ponto pode ir o amor de alguém por missões transculturais? Quem vai pessoalmente para o campo missionário, necessariamente o faz com sacrifícios de muitas comodidades que goza em meio à família, na igreja, seu país. Só quem vive tal experiência, sabe o que é adaptar-se a um povo diferente. Todos os nossos missionários estão passando por isto.
  Há quem sacrifique promissoras carreiras profissionais para atender ao chamado missionário. De qualquer modo, ir ao campo missionário mexe com toda a estrutura de uma pessoa e com toda sua família. Os filhos dos missionários costumam viver em um mundo totalmente diferente do que se possa pensar.
  Às vezes o missionário perde a própria vida física no campo de batalha. Assim aconteceu com a nossa missionária Neuza de Jesus.
  Cada missionário represente o amor de Deus e a disposição sacrificial de Jesus. Em Deus o amor por missões têm na expressão máxima. Tudo que fizermos por missões é um reflexo desse amor.
  Lá no primeiro parágrafo acima, falamos em “ir pessoalmente para o campo missionário”. Isso porque existem outras maneiras de se ir ao campo. Orar e contribuir são outras formas de ir. Nessas outras maneiras de ir também se expressa amor sacrificial. Alguns oferecem o que sobra. Outros, como as igrejas da Macedônia, dão aquilo que está “acima de sua capacidade” (II Co 8.3).
  Até que ponto vai nosso amor por missões? Vamos definir isso orando muito por nossos missionários, escrevendo para eles e contribuindo para o sustento deles e o trabalho que estão fazendo.

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