Leitura: Ef 3.1-12
I. Projeto de Deus
• A palavra “igreja” indica o propósito para qual Deus estabeleceu este projeto.
• Um projeto oculto no ministério de Deus.
• A igreja veio à existência no momento exato determinado por Deus.
• O cerne da responsabilidade da Igreja é manifestar a multiforme sabedoria de Deus.
II. O fundamento
• Mt 16.13-18 trata com especial clareza a questão do fundamento.
• Posicionamento do Novo Testamento em relação a Cristo como o fundamento da Igreja:
o I Co 3.11;
o At 4.11;
o I Pe 2.4-7;
o Ef 2.19-22.
III. Peregrinação
• Sua presença forasteiro no mundo (atualidade) produz frutos (peregrinação consciente).
• Estar com Cristo no porvir (destino) é a constante expectativa da Igreja.
IV. A Igreja local
• É a expressão visível, no dia-a-dia da trajetória humana da Igreja de Cristo.
• A vida em comunidade, do ponto de vista da Palavra de Deus, é a parte intrínseca da vida da igreja local (At 2.42-47).
V. Agente do Reino de Deus
• Definição de Reino de Deus.
• A Igreja é a expressão do Reino de Deus entre os homens, o instrumento que apresenta ao mundo o Senhor do Reino e introduz em suas fronteiras os seres humanos arrancados do império das trevas, mediante a proclamação do evangelho de poder que lhe foi outorgado por Cristo.
VI. Símbolos
• Noiva (Ef 5.24-27).
• Edifício (Ef 2.21).
• Corpo (I Co 12.12).
VII. Espiritualidade
• A espiritualidade engloba toda a vida. Não há paredes na vida cristã que separem atitudes exclusivas para dentro da igreja ou para fora dela (Rm 12.1).
• A justiça social é uma forma da espiritualidade.
• A verdadeira espiritualidade não dá as costas ao exercício da cidadania.
VIII. Missões
• Urbana
o A Igreja não pode fugir da realidade das grandes cidades, metrópoles e megalópoles, pois aí estará a maior parte da população mundial nos próximos anos.
• Transcultural
o Não há como pensar a existência da Igreja sem que a missão da evangelização mundial esteja agregada, (Mt 28:19; At 1.8; Ap 5.9).
IX. O denominacionalismo
• O novo testamento não se manifesta em momento algum sobre esse assunto.
• Razões para a existência das denominações:
o Fundo histórico;
o Questões doutrinárias;
o Questões administrativas;
o Questões de liturgia.
• Como lidar com as diferenças denominacionais:
o Não abrir mão dos princípios absolutos e inegociáveis da Palavra de Deus.
o Relacionamento fraterno.
X. A secularização
• Espinha dorsal: deixar de valorizar, dentro da igreja, as normas da fé para a vida, introduzindo no dia-a-dia cristão a mesma visão relativista que caracteriza a sociedade secular.
• Secularização é diferente de contextualização.
• Como combater a secularização.
XI. O Poder Político
• Os cristãos devem cumprir seus deveres civis e políticos, mantendo sua lealdade suprema a Deus, andando na verdade, denunciando o pecado, promovendo a justiça, vivendo a espiritualidade, proclamando as virtudes do Reino e combatendo o mal.
• Foge aos objetivos da igreja, como instituição, como ente espiritual, participar de projetos que tenham como fim a conquista para si do poder político.
XII. Destino final
• A Igreja peregrina anseia pela volta de Jesus.
• Nossa morada permanente não é aqui pois esperamos a cidade cujo Artífice e Construtor é Deus (Hb 11.10).
• Consolemo-nos portanto, com essas palavras: “Ora, vem, Senhor Jesus!” (Ap 22.20.)