Brasília, 09 de agosto de 1992.
Já se disse que o ideal seria não haver equipe de evangelismo na igreja. A igreja toda deveria ser a equipe. Mesma coisa com o setor de visitação, também não seria melhor que não necessitássemos de campanha de oração? Todo dia deveria ser dia de campanha de oração. Pois é, seria o ideal.
Pior do que ter equipe de evangelismo, equipe de visitação e campanha de oração é não ter nada. As equipes vão fazendo o que podem, e vão procurando despertar o maior número possível de pessoas para que também passem a atuar. As campanhas procuram despertar também o maior número possível de pessoas para que também passem a atuar. As campanhas procuram despertar também o maior número possível de pessoas e já é um treinamento para um trabalho contínuo por parte de cada uma.
Aqui estamos nós em mais uma campanha de oração. Começou à zero hora de hoje e vai até às 20h do dia 18. Há um plantão de oração na sala de evangelismo (entrada do templo) onde sempre haverá alguém orando 24h por dia. Voluntários já previamente inscritos se revezam a cada 1 hora e meia. Mas qualquer pessoa pode ir orar ali pelo tempo que quiser e a qualquer momento. Pode-se orar quinze minutos, meia hora, uma, duas, três… Mas é só oração. Não há pregação, testemunho, nada, só oração.
Outra parte da campanha de oração são os cultos de avivamento. Eles serão realizados, todos os dias, das 15 às 18h e das 19 às 22h. O programa geral desses cultos é: meia hora de oração, uma hora de louvor e explanação bíblica, meia hora de oração, meia hora de louvor e testemunhos e meia hora de oração.
Está aí um bom pedido a ser apresentado durante a campanha: que ela resulte num avivamento tal que a igreja passe a estar em permanente campanha de oração.