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Brasília, 20 de outubro de 1991.

  O Senhor Jesus, o maior profeta de todos os tempos, nos advertiu: “por se multiplicar a iniquidade o amor de muitos esfriará” (Mt 24.12).
  Queira Deus que nenhum de nossos leitores esteja incluído entre os “muitos” mencionados naquela profecia. Na mesma proporção em que o verdadeiro amor é excelente e bom, é infeliz e triste a condição de quem o perde. Deus nos guarde!
  Agora, há uma coisa muito importante e para a qual precisamos estar alertas: se ficarmos passivos, se nada fizermos para alimentar e fortalecer o amor de nossos corações, nós pereceremos. Sim, o contrário da frieza é o calor, é fogo. Mas “sem lenha o fogo se apagará” (Pv 26.20). O amor a Deus precisa ser cultivado diariamente. Continuamente. Todo crente sabe o que isso significa. E sabe o que é que provoca o seu esfriamento espiritual. Certamente que não é se tornado escravo do aparelho de TV, nem vivendo em função dos lazeres, nem envolvido com amizades inconvenientes que alguém fortalecerá sua vida espiritual.
  O que é que eu preciso fazer para que o amor de meu coração se esfrie? Nada. É só desligar os motores e deixar que a correnteza me leve. E para que meu amor se esquente? Nesse caso, é preciso recordar e agir em função do que Jesus nos ensinou: “pela força se apoderam do reino de Deus” (Mt 11.12).

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