Brasília, 19 de novembro de 1989.
Quando se quer edificar um prédio bem construído, bem resistente e bem confiável, pensa-se logo em seus alicerces. Quanto maior o edifício, mais cuidado se deve ter com sua base de apoio.
Espiritualmente, o alicerce de qualquer igreja genuína tem que ser o Senhor Jesus Cristo.
Os seres humanos que compõem qualquer igreja, não têm apenas espírito, têm corpo também. Ainda não estão no céu, estão na terra. Os edifícios em que se reúnem precisam ter alicerces. As igrejas locais que formam, são também instituições inseridas dentro da sociedade humana, sujeitas às leis dos respectivos países e dependentes de uma estruturação organizacional, formalizada ou não, para cumprirem seus objetivos.
Nossa igreja tem que crescer. Para cima e para os lados. Na qualidade da vida cristã de seus membros e também em número. Temos que crescer. Temos que construir uma nova igreja (não necessariamente um novo templo). É hora de pensarmos em uma nova estrutura bem planejada e bem feita.
A base de nossa estrutura organizacional são os nossos estatutos e regimento interno. Neles definimos como devemos funcionar. E eles estão sendo reformulados agora.
Nas próximas terças-feiras estaremos tratando das reformas de nossos estatutos e regimento interno. Além de acompanhar essa tarefa com muita oração, cada membro da igreja tem o direito e o dever de dar sugestões e, no mínimo, estar ciente de tudo o que se está fazendo.